segunda-feira, 28 de fevereiro de 2011

Pátio da Galé abre ao público dia 1 de Março

Pátio da Galé, situado no Terreiro do Paço, abrirá as portas ao público no dia 1 de Março, completamente renovado, depois de 11 meses de obras. 

A reabilitação do Pátio da Galé e da Sala do Risco, a remodelação do antigo restaurante Terreiro do Paço, a intervenção no Lisboa Welcome Center, onde a ATL se encontra instalada há 10 anos, e a reconversão da antiga estação dos CTT, foram as principais obras realizadas.

O Pátio da Galé é um espaço interior com entrada directa pelo Terreiro do Paço com cerca de 1,500 m2, e antes da intervenção estava transformado em parque de estacionamento.

O projecto de reabilitação e restauro foi assinado pelo arquitecto Tiago Silva Dias, e alia a História a um ambiente moderno e inovador.

Na sequência da intervenção de reabilitação, o espaço passa a disponibilizar dois restaurantes, o Terreiro do Paço e o Aura, uma geladaria (Paço de Água) e a Lisbon Shop.

sexta-feira, 25 de fevereiro de 2011

Construção: Associação defende "actuação firme" do Governo para relançar o sector já em 2011

Porto, 24 fev (Lusa) -- O presidente da Associação dos Industriais da Construção Civil e Obras Públicas defendeu hoje uma "actuação firme" do Governo que inverta os nove anos de crise do setor, alertando que só com o seu "forte contributo" a economia voltará a crescer.

"Prestes a completar uma década de crise no sector, exige-se uma atuação firme para que 2011 possa marcar o momento da viragem", afirmou Reis Campos, recordando a quebra acumulada de 36 por cento da produção desde 2002 e a perda de 201 mil postos de trabalho.

O presidente da AICCOPN falava na sessão de abertura do seminário "Orçamento do Estado e Fiscalidade no Sector da Construção", que aquela entidade promoveu hoje no Porto.

quinta-feira, 24 de fevereiro de 2011

Armazém - Venda - Árvore, Vila do Conde

Fantástico Armazém, muito bem localizado, no Parque Industrial da Varziela (Vila do Conde) em frente à estação do METRO!!!É de salientar que todo o espaço beneficia de muita luminosidade.
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quarta-feira, 23 de fevereiro de 2011

Lisboa desce no ranking das localizações de escritórios mais caras do mundo

A cidade de Lisboa registou em 2010 uma descida acentuada no ranking, situando-se na 49ª posição, lugar que representa uma queda de nove posições, conclui o estudo Office Space Across the World 2011, publicado anualmente pela consultora imobiliária global Cushman & Wakefield e agora divulgado. 

Durante o ano de 2010, os espaços de escritórios em Lisboa foram transaccionados a valores inferiores aos de mercados como Bucareste, Buenos Aires ou Cidade do México.

Carlos Oliveira, Partner e director do departamento de escritórios da Cushman & Wakefield em Portugal, comenta: «Apesar da aparente conotação negativa deste resultado, importa salientar que este ranking apenas avalia o custo de ocupação, devendo por isso ser visto como uma vantagem competitiva em processos de selecção de ocupação de multinacionais, que frequentemente valorizam o custo de ocupação versus a qualidade dos espaços. A cidade de Lisboa já foi reconhecida no passado pela boa relação qualidade/preço dos seus edifícios de escritórios, tendo sido considerada em 2010 a 2ª cidade europeia com melhor classificação nesta categoria no estudo European Cities Monitor 2010». Ler Mais....

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

Operações de escritórios e centros comerciais em mínimos históricos


Em 2010, abriram apenas três centros comerciais em Portugal. No ano anterior abriram 13.
O mercado imobiliário dos escritórios e dos centros comerciais atingiram, em 2010, um mínimo histórico de transacções de arrendamento e de novas aberturas, revelou um estudo apresentado hoje pela consultora Cushman&Wakefield.
No que respeita ao mercado dos escritórios, o ano passado apenas foram ocupados 106 mil metros quadrados, "um mínimo histórico, que representa uma nova quebra face a 2009", reparou a directora de ‘research' da consultora, Marta Leote. Segundo a Cushman, este nível de ocupação foi o "mais baixo dos últimos oito anos".
Também em cair esteve a área arrendada por transacção que, em 2010, atingiu os 425 metros quadrados. Aliás, de acordo com Marta Leote, 80% das operações realizadas ficaram abaixo dos 500 metros quadrados, sendo que apenas três dos 234 negócios realizados em 2010 apresentaram áreas superiores a dois mil metros quadrados. A zona centro, o Corredor Oeste (Algés, Miraflores e Alfragide) e o Parque das Nações foram as zonas com maiores taxas de ocupação.
Para 2011 não são esperadas melhorias, dada a retracção económica que o país vive e as grandes taxas de desemprego que podem levar empresas a encerrar e, consequentemente, abandonar os seus espaços. Pela mesma razão não estão também previstos muitos novos edifícios de escritórios, estando em ‘pipeline' até 2013 apenas 160 mil metros quadrados, menos 60% que o previsto em 2008 para os anos seguintes.
A taxa de ocupação também voltou a subir em 2010, estando agora nos 10,3%, o que representa cerca de 450 mil metros quadrados (a oferta total é de 4.5 milhões de metros quadrados de escritórios). Ler Mais...

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

Os projectos que estão a atrair compradores internacionais


Os empreendimentos Bom Sucesso, Royal Óbidos, Praia d’El Rey e Quintas d’Óbidos reforçaram as suas vendas no último ano.
Ingleses, irlandeses e escandinavos estão de regresso a Óbidos e muitos com um objectivo comum: comprar casas de férias naquela região do Oeste. Os promotores dos empreendimentos turísticos da Costa da Prata confirmam esta tendência e garantem que, em 2010, as vendas de fracções turísticas, moradias e apartamentos melhoraram e, em alguns casos, de forma surpreendente. É o caso do Royal Óbidos Resort, empreendimento agora detido a 100% pela MSF Tur.Im, que recentemente fez a escritura de venda dos primeiros 32 lotes para construção de moradias, com áreas médias de mil metros quadrados (m2).
O preço dos lotes oscila entre 300 a 400 mil euros, acrescido da construção que apresenta um valor entre 750 mil euros e 1,3 milhões de euros. De acordo com o administrador da empresa, José Fortunato, "os principais mercados continuam a ser o Reino Unido e a Irlanda. Acreditamos que esta situação será alterada nos próximos anos com um aumento de clientes do centro e norte da Europa, nomeadamente oriundos do mercado alemão".
Também a Béltico, promotora do Praia de El'Rey, está satisfeita com as vendas realizadas no condomínio The Beachfront, lançado em 2010. "Devido à actual situação de mercado, as vendas no Praia D'El Rey superaram as nossas expectativas, já temos 60% do projecto The Beachfront vendido", adianta Stuart Swycher, presidente do grupo Béltico. Procurado, principalmente, por clientes dos países nórdicos, o The Beachfront é constituído por 29 moradias, com preços médios de 680 mil euros. Ler Mais ...

Investimento imobiliário mais do que duplica em 2010


"Contratos de arrendamento longos, seguros e com bons inquilinos” foram um dos factores determinantes, explica a consultora Jones Lang LaSalle.
O mercado de investimento imobiliário em Portugal totalizou os 765 milhões de euros em 2010, de acordo com a Jones Lang LaSalle Portugal, superando as previsões iniciais de 600 milhões de euros e duplicando os volumes movimentados em 2009.
Segundo a consultora, os investidores nacionais foram os mais activos, principalmente através dos fundos de investimento imobiliário, com os investidores internacionais a concentrarem apenas 38% do volume transaccionado. No entanto, as maiores operações foram protagonizadas pelos investidores estrangeiros.
Em termos de segmentos, o mercado de retalho recuperou o seu protagonismo no investimento nacional, com um volume de 437,7 milhões de euros transaccionados, ou seja, mais do dobro do segundo sector mais dinâmico em 2010, nomeadamente o imobiliário de industrial e logística, cujo investimento ascendeu a 213,9 milhões. Os escritórios por seu turno, apresentaram uma performance pouco activa, registando um investimento na ordem dos 96,5 milhões de euros. Com apenas 12,6 milhões, o imobiliário hoteleiro foi o que observou menor actividade de investimento em 2010.
"Foi um ano positivo para o investimento em Portugal. Sobretudo para os investidores nacionais que compraram imóveis num valor total de aproximadamente 450 milhões de euros, volume que para estes investidores se traduz no segundo ano mais importante após 2007. Em relação aos investidores internacionais, o volume cresceu 78%", de acordo com Pedro Lancastre, Director do Departamento de Capital Markets da Jones Lang LaSalle Portugal.
O mesmo responsável acrescenta que "estes números só foram possíveis porque o mercado reagiu e apresentou activos vendáveis com qualidade, com contratos de arrendamento longos, seguros e com bons inquilinos".
Para 2011, "é difícil fazer previsões mas dentro do contexto económico que Portugal atravessa, já seria positivo se se atingisse o mesmo volume de 2010. Para tal dependemos muito do investimento estrangeiro durante este ano, já que os fundos Portugueses estão outra vez com muita pouca liquidez para comprar. Vamos por isso tentar vender "Portugal", mas sobretudo convencer os investidores estrangeiros que há activos imobiliários mais seguros do que o próprio país", conclui.
Fonte.. Economico

quinta-feira, 17 de fevereiro de 2011

Como ser um bom cliente bancário

Os bancos estão cada vez mais exigentes na concessão de crédito.
Se há alguns anos quase bastava estar apenas disposto a comprar casa para aceder a ‘spreads' baixos - que chegaram a ser próximos de 0% - hoje a realidade é bastante diferente. A maior restrição na concessão de crédito e o crescente malparado estão a levar os bancos a limitarem ao máximo as condições para que se seja considerado um bom cliente no recurso ao crédito à habitação.
Para ter o ‘spread' mais baixo, os clientes têm que apresentar rácios de financiamento/garantia muito baixos, subscrever um leque abrangente de produtos do banco, e ao mesmo tempo pedir financiamentos muito elevados e apresentar taxas de esforço baixas. Saiba como poderá ser um bom cliente para o seu banco.
1. Rácios de financiamento/garantia inferiores a 60% 
Há uns anos garantir um financiamento de 100% do valor do imóvel não era difícil, mas hoje as condições exigidas são bem mais restritivas. Por isso, quanto maior for a entrada que der para a casa, maiores são as probabilidades de aceder a um ‘spread' mais vantajoso. Para chegar ao ‘spread' mínimo no Caixa Galicia e no Popular, por exemplo, tem de apresentar um rácio LTV (‘loan to value') igual ou inferior a 60%. Ou seja, terá de pedir um empréstimo equivalente a apenas 60% do valor de avaliação do imóvel. Ler Mais....

Google lança serviço de venda online de jornais e artigos em sete países


A Google lançou em sete países um serviço de venda online para editores de imprensa, que dispõem de uma plataforma na Internet, onde podem vender assinaturas ou artigos individuais.
O serviço One Pass foi lançado nos Estados Unidos, Espanha, França, Reino Unido, Canadá, Itália e Alemanha, afirmou Philippe Colombet, diretor da Google Actualités, da Google França.
"O One Pass não é um site ou uma aplicação operada pela Google, é uma plataforma destinada a editores para que possam, a partir do seu próprio site ou das suas aplicações, vender de forma muito simples uma assinatura ou o acesso a uma artigo", explicou o responsável.
O serviço "é um passo no desenvolvimento da informação paga, é uma plataforma tecnológica para facilitar os micropagamentos tanto para o editor como para o cibernauta", defendeu Colombet.
"O interesse para o cibernauta é que pode, a partir de todo o tipo de equipamento - via Internet ou via telemóvel -, pagar de forma simples e fluida pelos artigos ou pelas assinaturas e passar de um título para outro", acrescentou

quarta-feira, 16 de fevereiro de 2011

Projecto “Casas Low Cost” em desenvolvimento no Porto

Promover a recuperação urbana, cultural e socioeconómica da baixa portuense, é o objectivo geral do projecto “Low Cost Housing”, lançado pela equipa do Plano B

O arquitecto Filipe Santos Teixeira explica, no blog do projecto, que o conceito de habitação Low Cost «consiste no princípio de optimização de recursos, o que inclui o princípio básico da adequação da oferta à procura. Procuramos uma oferta que consiga aliar uma qualidade espacial, tipológica, de organização do espaço interior, uma criteriosa escolha de materiais e uma localização central, que facilite as deslocações e desencoraje o uso do transporte individual».

A prioridade da proposta «passa por disponibilizar habitações completamente equipadas e mobiladas». O foco é o mercado de arrendamento, «o que não inviabiliza a venda propriamente dita, ou ainda a adopção de soluções mistas, que poderão incluir habitações para venda e para aluguer. A nossa estratégia assentará numa procura exaustiva de imóveis que nos possibilitem estas soluções. Iremos focalizar as nossas atenções igualmente na tentativa de arranjar soluções atractivas para proprietários de edifícios sem possibilidades económicas de os recuperarem, propondo soluções alternativas que lhes possibilitem retirar mais-valias dos mesmos ao invés de assistirem impotentes à degradação do seu património».

Filipe Teixeira salienta ainda que, um dos princípios essenciais da lógica Low Cost «é o de providenciar um produto com procura, a custos controlados».

De acordo com a edição de segunda-feira, 14, do jornal Público, que cita declarações de Filipe Teixeira à Agência Lusa, «há já um prédio de “11 apartamentos” com negociações de tal forma “avançadas” que a perspectiva é ter as casas prontas para arrendar em 2011».

Transacções de investimento imobiliário registam subida

A actividade de investimento imobiliário em Portugal somou €730 milhões em 2010, um valor que ultrapassa as previsões iniciais da consultora Cushman & Wakefield (C&W). Os números são animadores dada a conjuntura actual, reflectindo uma dinâmica superior à registada em 2008 e 2009, anos de má memória para o mercado. 

C&W reviu em alta os valores de 2010 para a actividade de investimento imobiliário em Portugal, depois de analisar os dados de fecho de ano dos Fundos de Investimento Imobiliário (FII) nacionais. 

«O volume de investimento em activos imobiliários em Portugal em 2010 foi de 730 milhões de euros, representando um crescimento de cerca de 25% face a 2009. O segundo semestre do ano foi especialmente activo, tendo os negócios realizados neste período representado 63% do total». 

A consultora esclarece que «a origem do capital investido em Portugal em activos imobiliários de rendimento foi maioritariamente nacional (mais de 70%), com os fundos imobiliários a intervirem na esmagadora maioria dos negócios e contribuírem com cerca de 55% para o volume total investido. Destaque para os FII abertos, cujo valor de investimento ultrapassou os €300 milhões». Ler Mais....

terça-feira, 15 de fevereiro de 2011

Panoramic Pool” com 30% das fracções vendidas

A crise é um  espaço que cada um de nós cria, porque ,existem compradores.

O “Panoramic Pool”, empreendimento promovido pelo Grupo Libertas Grupo Libertas e integrado na urbanização Benfica Stadium , tem já 30% por cento das fracções vendidas, estando o projecto ainda em planta. A comercialização, a cargo da empresa Castelhana, teve início em Novembro de 2010 e tem estado a cativar o interesse de quem pretende aliar conforto e modernidade a uma localização nevrálgica em Lisboa.

Tendo em conta o êxito das vendas, o Grupo Libertas decidiu antecipar o início da construção para o mês de Fevereiro. Até Junho, quem pretender viver no “Panoramic Pool” continua a beneficiar da possibilidade de personalização dos apartamentos, no que toca às definições de layout e aos acabamentos.

Projectado por Francisco Olazabal e a Arquireal, o“Panoramic Pool” apresenta um conceito cosmopolita, destinado a quem trabalha na envolvente ou já vive naquela zona da cidade, mas pretende investir num conceito que prima pela qualidade, design arrojado e conveniência.Ler mais

segunda-feira, 14 de fevereiro de 2011

Como pode tornar uma casa resistente ao frio e ao calor


Conheça os pontos críticos de isolamento de uma habitação, como a pode proteger do calor e do frio e quanto custa torná-la mais cómoda.
Em Portugal existem cinco milhões de casas, das quais cerca de três milhões têm problemas de construção ou falta de eficência energética. Ou seja, casas que são frias no Inverno e muito quentes no Verão. A situação é comum, mas é no Inverno que ela se nota mais na conta da luz ou do gás, uma vez que requer o uso continuado de aquecedores. No entanto, isso não chega.
"Mesmo querendo aquecer as nossas casas durante o Inverno, é muito difícil alcançarmos condições de conforto satisfatórias. Esta é uma realidade transversal que abrange muitos edifícios antigos, mas sobretudo aqueles que foram construídos entre os anos 60 e 90", disse a arquitecta Lívia Tirone, especialista em construção sustentável, ao Diário Económico.
Tornar essas casas realmente eficientes só fazendo uma reabilitação profunda, e por isso, dispendiosa (mais de 20 mil euros). Contudo, de acordo com os especialistas contactados pelo Diário Económico, para as tornar mais confortáveis basta fazer alguns pequenos investimentos. Ler Mais.....

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Construir casa nova ou fazer obras está mais caro

Construir uma casa nova ou fazer obras de reparação está mais caro. O índice de custos de construção de habitação nova aumentou em Portugal Continental 2,2% em Dezembro de 2010, face ao mesmo mês do ano anterior, segundo dados divulgados esta quarta-feira pelo Instituto Nacional de Estatística (INE).

Face a Novembro, este índice de custos também aumentou: mais 0,2%.

A contribuir para este aumento está o preço dos materiais, que subiu 2,4% num ano, acabando por compensar a diminuição de 0,2% observada na componente mão-de-obra, revela o INE.

Também o índice de preços de manutenção e reparação regular da habitação aumentou em Dezembro: mais 1,7% em comparação com o Dezembro de 2009. Este valor é idêntico ao verificado no mês anterior.

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Casas do Parque adoptam soluções solares térmicas Vulcano

A Vulcano, marca líder em soluções de água quente e solar térmico, foi a marca seleccionada para o projecto de implementação de Soluções Solares Térmicas no novo empreendimento Casas do Parque, na Alta de Lisboa, inaugurado no passado mês de Setembro.

O mais recente projecto da SGAL – Sociedade Gestora da Alta de Lisboa, em parceria com a MSF, segue, assim, as novas tendências de construção sustentável, através da adopção das energias renováveis.

O empreendimento, que marca a 1ª fase da Malha 6 da Alta de Lisboa, é composto por 9 edifícios de habitação colectiva, que totalizam 202 apartamentos de diferentes tipologias. A instalação dos sistemas solares térmicos Vulcano, da responsabilidade da empresa Sotecnisol, teve como objectivo a redução do consumo energético necessário para o aquecimento de águas, permitindo a maior eficiência energética dos edifícios, bem como a minimização do impacto ambiental.

O projecto incluiu a instalação de 218 colectores solares térmicos, bem como equipamento individual por apartamento de apoio à produção de águas quentes, nomeadamente caldeiras Lifestar da Vulcano. Esta caldeira é também responsável pelo aquecimento central das habitações, distribuindo o calor através de radiadores de alumínio e toalheiros de casa de banho, ambos da marca Vulcano. 

Liberoffice Chiado cresce 40 por cento nas domiciliações

O Liberoffice Chiado, boutique-hotel de empresas criado pelo Grupo Libertas, registou em 2010 um crescimento de 40 por cento no serviço de domiciliações. O modelo de escritório virtual oferecido pelo centro de escritórios de charme tem captado cada vez mais empresas interessadas em projectar o seu negócio a nível nacional e internacional.

O serviço de escritório virtual desmaterializado, que pode servir de sede fiscal ou comercial, está disponível a partir de 97 cêntimos por dia. O conceito do Liberoffice Chiado permite maior mobilidade e controlo de custos de actividade das empresas, sendo possível adaptar o contrato de acordo com as necessidades de cada entidade.

A gama de escritórios virtuais, adequado tanto a empresas como a trabalhadores independentes, inclui vários tipos de soluções. Os pacotes variam entre uma simples morada com caixa de correio e um pacote completo que engloba atendimento telefónico em nome da empresa, reencaminhamento de chamadas, reenvio de correio, bem como horas de salas de reuniões e de escritórios.

terça-feira, 8 de fevereiro de 2011

Arrendamento está a crescer mas não há casas que cheguem


A falta de oferta levou a que os níveis de procura tivessem descido ligeiramente no final de 2010.
Uma das consequências mais directas das restrições ao crédito foi o aumento exponencial da procura de casas para arrendar. Até aos anos antes da crise a lógica dos compradores foi sempre a mesma: "Para quê pagar uma casa que não é minha se fico a pagar menos ao banco por uma casa que é minha?".
Aliás, "os portugueses arrendam casa quando procuram uma solução temporária ou não conseguem financiamento bancário para a compra", disse Miguel Poisson, director-geral da ERA Portugal. Contudo, num cenário onde para se conseguir um crédito à habitação é preciso ter 20% do valor da casa, o arrendamento tornou-se a melhor opção. Em 2010, a procura de casas para arrendar manteve-se entre os 15% e os 20%.
"A procura no mercado de arrendamento urbano tem vindo a aumentar claramente face à procura verificada em anos anteriores e comparativamente com a procura que se verifica no mercado de compra e venda. Por razões que se prendem, essencialmente, com a dificuldade de acesso ao crédito bancário para aquisição de casa própria", disse ao Diário Económico, o presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), Luís Lima. Ler Mais....

Barreiro Retail Planet abre seis novas lojas até ao fim de Março

O Barreiro Retail Planet iniciou o ano de 2011 a crescer, com a abertura prevista, durante este primeiro trimestre, de seis novos espaços comerciais. As primeiras três lojas, já inauguradas, são a The Phone House, que ocupa mais de 60 metros quadrados, a ourivesaria Pote de Ouro e a Viva Natura, de produtos naturais. “Depois do sucesso que constituíram os primeiros dois meses de existência do empreendimento, as expectativas continuam bastante elevadas este ano”, sublinha o director do empreendimento, Carlos Pereira.

Até ao final de Março, está prevista a abertura de mais três lojas: a Be Woman, que comercializa vestuário e acessórios femininos, a Don Ramon, que lançará no Barreiro Retail Planet um novo conceito gastronómico gourmet, e uma farmácia, pertencente ao grupo Holon, que abrirá um espaço único em Portugal, com consultas farmacêuticas, de nutrição, do pé diabético, de podologia, dermocosmética e auditiva, entre outros serviços. Ler Mais...

segunda-feira, 7 de fevereiro de 2011

Chumbados projectos para rever regime de renda apoiada

A Assembleia da República chumbou hoje, sexta-feira, os projectos de lei apresentados pelo PCP, BE e CDS-PP sobre o regime de renda apoiada, com os votos contra do PS e a abstenção do PSD.

Os projectos apresentados propunham a alteração da forma de cálculo do valor da renda apoiada, designadamente para que se passasse a ter em consideração os rendimentos líquidos, a dimensão do agregado familiar e que se reduzisse a taxa de esforço permitida.

Era igualmente proposto que, nos casos de subidas substanciais nos valores de renda, houvesse lugar ao pagamento faseado do valor apurado.

Na justificação que deu durante o debate, o PSD, apesar de reconhecer que os projectos tinham aspectos positivos, considerou que pecavem por falta de um estudo económico que apurasse o impacto económico das medidas propostas.

Já o PS aludiu ao Plano Estratégico de Habitação, sublinhou a necessidade de uma "reflexão profunda e consistente" e o facto de o Governo estar a preparar legislação nesta matéria, abrangendo a alteração na forma de cálculo da renda apoiada.

Na área da habitação social o único projecto que acabou aprovado por unanimidade foi o do PSD, que previa o abandono da referência à nacionalidade portuguesa nas condições de atribuição destas casas, alargando a possibilidade de acesso aos cidadãos estrangeiros.

APEMIP desafia país a adoptar medidas básicas para dinamizar sector Imobiliário

Luís Lima, presidente da Associação dos Profissionais e Empresas de Mediação Imobiliária de Portugal (APEMIP), defendeu uma rápida actuação no que às acções de despejo diz respeito e declarou que este não será o momento oportuno para a liberalização das rendas antigas. 

Para Luís Lima, «as alterações já anunciadas pelo Governo relativamente ao regime jurídico do arrendamento, concretamente no que diz respeito ao despejo, a aposta nacional na reabilitação urbana, que foi uma das nossas bandeiras, segundo parece, vão finalmente ser uma certeza», assim como os «os anunciados avanços no alargamento das competências da própria mediação imobiliária». 

Para o presidente da APEMIP, «a criação de condições para a captação de bons investimentos estrangeiros, capazes de financiar o défice externo do país, desafio que também pode alcançar-se por via da reabilitação dos centros das cidades, e a crise financeira que o mundo enfrenta, realçaram a importância de uma melhor compreensão do papel dos mercados imobiliários e do cumprimento que eles devem ter nas economias modernas». 

O responsável da APEMIP falou no âmbito da sessão de abertura do “Quadro de Referência da UNECE para a Sustentabilidade dos Mercados Imobiliários: Princípios para o Sector Imobiliário e para o Crescimento Económico”, promovida pela APEMIP, pela Comissão Económica das Nações Unidas para a Europa (UNECE – REM), e pela Federação Internacional do Imobiliário (FIABCI).

Arquitetura: Sete edificios portugueses entre 70 nomeados para os melhores do mundo

Porto, 04 fev (Lusa) -- Sete edifícios portugueses, cinco dos quais situados no Grande Porto, estão entre os 70 finalistas do prémio ArchDaily's Building of The Year, promovido pela página de internet de arquitetura "ArchDaily".

O concurso online, que decorre até ao dia 13, visa distinguir, em 14 categorias distintas, os melhores edifícios de 2010.

Na categoria Reabilitação, o Pátio Luso, um condomínio em Carlos Alberto, no Porto, e a recuperação da antiga fábrica da manteiga, na Calheta, Madeira, são os projetos portugueses que estão entre os cinco finalistas.

sexta-feira, 4 de fevereiro de 2011

Banca capta mais depósitos e mantém "torneira" do crédito

Num contexto de difícil acesso ao financiamento, os bancos portugueses reduziram a concessão de crédito, mas apenas para as empresas.

Os empréstimos para a aquisição de habitação cresceram, ainda que ligeiramente, nos três maiores bancos cotados na bolsa de Lisboa. Só no BES é que o valor cedido praticamente estagnou, isto num ano em que o sector se esforçou para aumentar a captação de recursos dos clientes. O valor dos recursos totais no balanço recuou, apesar do montante obtido através dos depósitos de particulares ter aumentado mais de 5%. 

O valor total aplicado pelos portugueses neste produto de poupança junto do BCP, do BES e do BPI cresceu quase 5.000 milhões de euros.

Informação predial simplificada

Acaba de ser publicada a Portaria n.º 54/2011, de 28 de Janeiro, que vem permitir a disponibilização de um novo serviço, no âmbito do programa SIMPLEX: a informação predial simplificada. 

A informação predial simplificada «consiste na disponibilização online de uma informação não certificada, permanentemente actualizada, que conterá a descrição do prédio e a identificação do proprietário, permitindo a qualquer cidadão verificar, de forma mais simples e mais barata, se se encontram registadas sobre um determinado prédio hipotecas, penhoras ou quaisquer outros ónus ou encargos. A informação predial simplificada utilizará uma linguagem simples e intuitiva, facilitando, deste modo, a com preensão da informação que consta do registo predial», lê-se na portaria.

quinta-feira, 3 de fevereiro de 2011

Investimento em imobiliário de retalho atinge os €20,6 biliões em 2010

O investimento directo em imobiliário de retalho na Europa atingiu, em 2010, os €20,6 biliões, num crescimento de 68% face a 2009 (€12,3 biliões), aponta estudo da Jones Lang LaSalle. 

Em Portugal, faz saber a consultora, na sua página oficial na internet, o investimento imobiliário em activos de retalho ascendeu, em 2010, a €437 milhões, num crescimento exponencial face aos €49 milhões transaccionados em 2009 no mercado nacional. No total, em 2010, foram realizadas em Portugal 21 operações de investimento em imobiliário de retalho, destacando-se as compras do Espaço Guimarães, de um conjunto de Supermercados Modelo, do Leiria Shopping e do Tavira Gran Paza.

Pedro Lancastre, director de Capital Markets da Jones Lang LaSalle Portugal, afirma: «O retalho é historicamente o segmento estrela do investimento imobiliário nacional, sendo o principal foco dos investidores internacionais, pela qualidade dos activos e pela segurança do investimento. O ano de 2009 foi um ano atípico para este segmento, porque não surgiram praticamente produtos para comprar no mercado. Em 2010, o mercado reagiu porque apresentou para venda produtos líquidos, com pouco risco, voltando este sector a ser o principal performer do investimento imobiliário nacional, com um peso de cerca de 58% do total transaccionado no país no ano 2010. Em 2011, esta classe de activos imobiliários deverá manter um peso importante, mas só e apenas se forem colocados no mercado os melhores activos, consolidados e com bom histórico de performance. Para os investidores internacionais só activos com essas características é que podem fazer ultrapassar o factor risco “Portugal”».

quarta-feira, 2 de fevereiro de 2011

Seis formas de baixar a prestação da casa


O Económico mostra-lhe como aliviar os gastos com o crédito à habitação.
1 - Amortizar parte do crédito
Se tem algumas poupanças disponíveis os especialistas aconselham os consumidores a utilizarem parte dessas poupanças para amortizar o financiamento. Imagine o caso de uma família com um empréstimo de 100 mil euros a pagar em 30 anos, com o crédito indexado à Euribor a seis meses. Essa família pagaria hoje 382 euros de prestação. Mas se optasse por amortizar 3.000 euros do crédito, o valor da prestação cairia para os 370 euros. Mas convém verificar o que lhe compensa mais com estes três mil euros: poupar 144 euros no crédito à habitação por ano ou investi-los numa aplicação financeira que lhe renderia por ano mais do que estes 144 euros? Se aplicasse os três mil euros em Janeiro nos novos certificados do tesouro e os mantivesse durante 10 anos teria um retorno líquido de 150 euros por ano. Antes de amortizar tenha ainda presente que estará sujeito a uma penalização máxima sobre os montantes amortizados que pode ser de 0,5%, no caso de se tratar de um crédito de taxa variável, ou até 2%, na taxa fixa.  Ler Mais.....

terça-feira, 1 de fevereiro de 2011

Polémica: combustíveis low-cost da Galp debaixo

ACP fala em teor de enxofre acima do limite legal. Galp desmente e Ministério não comenta porque se desconhece como foram feitas as recolhas das amostras.


Está lançada a polémica em torno dos combustíveis low-cost da Galp. O Automóvel Clube de Portugal (ACP) mandou testar estes combustíveis e uma das análises revelou valores que violam o estipulado. A petrolífera duvida e garante que os seus produtos respeitam a lei.

A polémica começou quando o ACP recolheu e mandou analisar os combustíveis de baixo custo comercializados pela Galp desde 2010 num laboratório espanhol. Os resultados não mostraram nada de extraordinário, excepto num ponto: a gasolina de 98 octanas revelava um teor de enxofre superior ao recomendado. O limite permitido na lei é de 10 miligramas por quilo (mg/kg) e a amostra do ACP revelava um teor de 14,8 miligramas. 

Galp e Ministério desconhecem como foram recolhidas as amostras

«A Galp Energia garante a qualidade dos combustíveis que comercializa, que são alvo de um controlo de qualidade ao melhor nível da indústria à saída de todas as suas instalações e parques de armazenagem», assegura a empresa em declarações à Agência Financeira. Ler Mais...

Habitação: prestações vão subir a partir de amanhã

Os portugueses parecem não ter descanso, uma vez que não há boas notícias para quem tem empréstimos no crédito à habitação. A prestação da casa vai aumentar já a partir de amanhã.

As taxas de juro Euribor continuam a subir e quem vir o contrato revisto este mês vai pagar mais.

Seguindo um exemplo, para um empréstimo de 100 mil euros, a prestação é 15 euros mais cara do que em Fevereiro do ano passado. 

No entanto, esta subida não vai ficar por aqui, apesar do Banco Central Europeu aguardar ainda a melhor altura para subir os juros de referência, o certo é que as taxas de mercado não param de subir. 

Note-se que há oito meses que as as Euribor têm vindo a subir. Há um ano, a média mensal da Euribor a 6 meses ainda estava abaixo de 1 por cento, mas agora já negoceia nos 1,25% 

A situação agrava-se assim para quem queira pedir agora um empréstimo, uma vez que é a margem aplicada pelos bancos - o chamado spread- está cada vez mais alta, devido às dificuldades de financiamento.

Para além disso, a avaliação das casas é agora mais baixa, ao mesmo tempo que as condições exigidas pela banca são bastante mais apertadas.