sexta-feira, 28 de janeiro de 2011

Como proteger a sua casa

Se os bens forem avaliados por um valor inferior ao real, o consumidor arrisca-se a receber uma indemnização insuficiente.

Dez milhões de portugueses para 5,7 milhões de habitações: do total, apenas 20% correspondem a contratos de arrendamento. Este mercado tem vindo a fortalecer-se nos últimos anos, mas a grande maioria dos cidadãos ainda prefere comprar o lugar onde vive. Com a propriedade, vêm algumas obrigações, entre as quais a subscrição de seguros. A lei só exige uma apólice para cobrir o risco de incêndio a quem vive em condomínio, mas os seguros multirriscos-habitação ganham cada vez mais adeptos. Por mais alguns euros, acautelam outros infortúnios.

A maioria dos portugueses que compram casa a crédito acaba por subscrever o seguro aos balcões do banco em troca de uma redução no ‘spread'. A instituição de crédito apenas impõe um seguro para as paredes, pelo que o cliente pode optar por contratar uma apólice para o recheio noutra companhia. A Deco analisou 23 apólices a pensar nos consumidores nesta situação, mas também nos que escolhem a companhia em função da qualidade e do preço. Ler Mais....

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