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O recém-eleito presidente garantiu que a APEMIP continuará empenhada no alargamento das competências da mediação imobiliária, na criação de melhores condições para o exercício da profissão, e no apoio a projectos fundamentais para o sector e para a Economia, como são os da Reabilitação Urbana e os da Internacionalização do imobiliário português.
Homenageando todos aqueles que, em condições políticas, económicas e sociais muito diversas, o antecederam no lugar que ocupa, Luís Lima reconheceu ser «cada vez mais difícil aceitar responsabilidades no movimento associativo empresarial, na exacta medida em que os tempos não se compadecem de amadorismos e a dedicação, às vezes quase em exclusivo, pode ser incompatível com os interesses dos dirigentes que também são empresários».
Os novos órgãos sociais da APEMIP, agora eleitos para um mandato de três anos, contemplam representantes de empresas de mediação imobiliária de todas as regiões do país, incluindo as Regiões Autónomas dos Açores e da Madeira, sendo também de realçar a eleição, em cada um dos patamares da estrutura dirigente, de pelo menos uma mulher, facto que acontece pela primeira vez na história do associativismo empresarial da mediação imobiliária.
Luis Lima prometeu fazer todos os esforços para continuar a desempenhar todo o trabalho necessário com a mesma energia e determinação, para o que contará com contributo de todos os eleitos. E lembra que «o trabalho da associação nesta matéria é o de abrir portas e não o de se substituir ao das próprias empresas».
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